pode trazer problemas
cardiovasculares e sobrecarga hepática a quem ingerir em altas quantidades”.
Basta fazer uma rápida busca no Google par encontrar inúmeras páginas da Internet que indicam a dose diária de 4 (quatro) colheres desse óleo diariamente com o objetivo de obter resultados no emagrecimento e diminuição da gordura abdominal. Esse fato tem preocupado os médicos, pois essas orientações infundadas “induzem as pessoas a se automedicar perigosamente. Ao tomar a quantidade indicada, estará ingerindo um índice absurdo de calorias, que somente podem ser queimadas praticando mais de 6 horas de exercícios”. O óleo de coco em excesso pode prejudicar, por exemplo, pessoas que sofrem com problemas no fígado. Quem tem cirrose, doença que prejudica o funcionamento do fígado, e tiver uma sobrecarga de ácido graxo presente nesse óleo pode agravar ainda mais a situação.
A indicação médica do óleo de coco prevê apenas casos muito específicos e isso não inclui a obesidade. Como sua composição inclui uma gordura de absorção rápida, é recomendado em alguns casos de doenças, como determinadas dislipidemias ou doenças intestinais de má absorção. No dia a dia, o óleo de coco poderia apenas substituir outros óleos usados na preparação de alimentos e mesmo dessa forma ainda não é indicado, pois é rico em mau colesterol. “O azeite é mais saboroso e os óleos vegetais, como o de milho, fazem menos mal à saúde”, orienta Rosana.
Basta fazer uma rápida busca no Google par encontrar inúmeras páginas da Internet que indicam a dose diária de 4 (quatro) colheres desse óleo diariamente com o objetivo de obter resultados no emagrecimento e diminuição da gordura abdominal. Esse fato tem preocupado os médicos, pois essas orientações infundadas “induzem as pessoas a se automedicar perigosamente. Ao tomar a quantidade indicada, estará ingerindo um índice absurdo de calorias, que somente podem ser queimadas praticando mais de 6 horas de exercícios”. O óleo de coco em excesso pode prejudicar, por exemplo, pessoas que sofrem com problemas no fígado. Quem tem cirrose, doença que prejudica o funcionamento do fígado, e tiver uma sobrecarga de ácido graxo presente nesse óleo pode agravar ainda mais a situação.
A indicação médica do óleo de coco prevê apenas casos muito específicos e isso não inclui a obesidade. Como sua composição inclui uma gordura de absorção rápida, é recomendado em alguns casos de doenças, como determinadas dislipidemias ou doenças intestinais de má absorção. No dia a dia, o óleo de coco poderia apenas substituir outros óleos usados na preparação de alimentos e mesmo dessa forma ainda não é indicado, pois é rico em mau colesterol. “O azeite é mais saboroso e os óleos vegetais, como o de milho, fazem menos mal à saúde”, orienta Rosana.
Sobre os fartos depoimentos de
anônimos ou pessoas famosas, a endocrinologista é taxativa e profissional: “Quem
acha que viu resultados e emagreceu por conta do óleo de coco se engana. Essa
pessoa deve ter mudado sua alimentação e feito atividades físicas, como manda
uma boa dieta, e agora acredita que o milagre foi do óleo de coco, mas não é verdade”.
Conclusão:
Meu amado leitor, não se pode
acreditar em tudo o que se lê ou ouve. Não sei se você consome ou já consumiu o óleo
de coco, mas seja qual for seu caso, hoje tem conhecimento da verdade – o óleo
de coco é pura ilusão, faz mais mal do que bem à nossa saúde e NUNCA vai ajudar
ninguém a emagrecer.
Como todos já sabemos, a
processo de eliminar peso extra passa pela interação dos fatores dieta
equilibrada, exercícios e suplementos alimentares que comprovadamente podem
auxiliar na aceleração do metabolismo e mais facilmente permitir o alcance dos
objetivos. Não esqueça, antes de
acreditar em qualquer “sugestão” procure sempre orientação de profissionais
comprometidos com a verdade.
Referências:
·
Endocrino.Org
, 30 de março de 2012- Site R7-
Dra. Rosana Radominski fala sobre óleo de coco é "pura ilusão" perder
peso e pode aumenta o colesterol
http://www.endocrino.org.br/sbem-na-midia/
·
Portal
R7 Notícias